Secretário Executivo da ABIPTI sugere que Centro de Biotecnologia da Amazônia seja vinculado ao MCT


O secretário executivo da Associação, Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, chamou a atenção dos participantes do 2º Workshop Regional Norte, realizado em Manaus (AM), nos dias 27 e 28 de agosto, para a necessidade de os institutos de pesquisa da Amazônia focarem suas ações na pesquisa e no aproveitamento econômico da biodiversidade. "Se há um eixo que une essa região é a bioeconomia", assegurou.

O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que poderia ser uma iniciativa de impacto para dinamizar a bioeconomia, encontra-se em situação não resolvida. O centro é sediado na capital amazonense, mas o funcionamento ainda é precário. 
    
Lynaldo Cavalcanti defendeu com veemência, em diversos momentos de sua participação, que o CBA passe a ser vinculado ao MCT. Hoje, a instituição é vinculada à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).   

Planejamento estratégico
    
Maurício Loureiro, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), sugeriu, na segunda-feira (27), que o Estado do Amazonas adote um planejamento estratégico, a exemplo do que fez o Acre. Segundo Loureiro, não só o Amazonas, mas todas as unidades federativas da região Norte precisam se preparar para o futuro, já que a vigência dos benefícios da Zona Franca de Manaus vai até 2023. 
    
Além da criação de um segundo Pólo Industrial de Manaus (PIM), só que na área de biodiversidade, Loureiro propôs o início de um movimento internacional para perenizar o modelo da Zona Franca. "Temos que manter o parque industrial de Manaus funcionando e usar os recursos gerados para fazer um plano de desenvolvimento estratégico de longo prazo".

Gestão C&T

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