Dia nacional da matemática é comemorado com atividades lúdicas em Itacoatiara (AM)

Na manhã desta quarta-feira (6), a equipe do Programa Estratégico de Acompanhamento, Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE) participou de um ciclo de atividades culturais e lúdicas em homenagem ao dia nacional da matemática. Cerca de 10 escolas do município de Itacoatiara (AM) estiveram envolvidas nas programações que tiveram como intuito promover uma maior aproximação entre os alunos e a ciência de raciocínios lógicos e abstratos que estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas.

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Para a Coordenadora de Matemática, da Coordenadoria Regional de Educação de Itacoatiara (CREI), Ocilena Rodrigues, é importante que os alunos possam entender a importância da matemática no cotidiano de suas vidas. “É a primeira vez que realizamos esta atividade dentro da nossa rede estadual de ensino, para motivar os nossos alunos e despertar neles o gosto pela matemática. Eu espero que passem a ver a matemática com outros olhos, que passem a perceber que a matemática é importante na vida, dentro do contexto social que eles vivem”, explicou.

Na Escola Estadual José Carlos Mestrinho, utilizando como ferramenta as artes cênicas, os alunos apresentaram como destaque das atividades, uma esquete teatral inspirada no conto A partilha dos 35 camelos, do livro O Homem que calculava. De forma interativa, atores e público colaboraram para o desenrolar do conto que abordava a resolução da partilha de 35 camelos, entre três irmãos, deixados como herança conforme vontade do pai falecido.

Além da Coordenadora Regional do PCE, em Itacoatiara, Jannes Mary, também fizeram parte das atividades, professores e alunos beneficiados no ano de 2014 pelo Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Amazonas (Seduc/AM), Secretaria Municipal de Educação (Semed) e o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Segundo a estudante Regina Moreira (16), transformar as aulas em atividades dinâmicas pode facilitar e incentivar o aprendizado. “Eu acho que essa programação anima a gente a querer estudar matemática, pois a gente acaba vendo de um ponto diferente. A gente pode aprender se divertindo, assim a gente aprende melhor”, declarou.

Fonte: PCE

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