Pesquisadores querem utilizar robôs para monitorar Amazônia


Pesquisadores da área de robótica buscam uma solução para monitorar um ambiente como esse encontrado na floresta amazônica

Pesquisadores querem utilizar robôs para monitorar Amazônia

Alta umidade e temperatura, superfície instável, subida e descida do rio. Pesquisadores da área de robótica buscam uma solução para monitorar um ambiente como esse encontrado na floresta amazônica.

A rede de instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação do governo australiano Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO) aplica sistemas computacionais e robóticos em todos os cenários de interesse, mas ainda não desenvolveu nada para um ambiente como a floresta.

“É um desafio que deixo pra vocês”, disse o Líder da Ciência para Robótica no Laboratório de Sistemas Autônomos do CSIRO, Alberto Elfes.

Pesquisadores querem utilizar robôs para monitorar Amazônia

O pesquisador mostrou vários projetos desenvolvidos pela CSIRO: robôs terrestres, aquáticos e aéreos, que monitoram ambientes diversos como cavernas, fundo do mar e minas subterrâneas.

Ele participa da Escola Avançada de Sistemas Computacionais e Robóticos (Earth), que acontece até sexta-feira (29/01), realizado pelo Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Icomp/Ufam) com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Elfes é brasileiro, e antes de se juntar ao CSIRO, trabalhou por mais de dez anos no JPL/Nasa, em Pasadena.

Ele conhece o Amazonas, pois foi colaborador em duas missões do projeto Piatã, uma parceria entre a Petrobrás e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

O pesquisador mostrou vários projetos desenvolvidos pela CSIRO: robôs terrestres, aquáticos e aéreos, que monitoram ambientes diversos como cavernas, fundo do mar, minas subterrâneas, entre outros.

“Nossa intenção é fazer a troca de ideias e experiências. Promover parceria com pesquisadores, transferência de know-how, conhecimento e desenvolvimento regional da Amazônia. Nós temos vocação e queremos desenvolvê-la dentro do viés tecnológico. Nosso maior desafio é a floresta”, disse o coordenador da Earth, professor Reginaldo Carvalho, especialista em veículos aéreos não tripuláveis, mais conhecidos como drones.

Fonte: Assessoria do evento

Edição: Agência Fapeam

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