Abipti e MCTI se reúnem para discutir possíveis cooperações


O encontro teve como objetivo apresentar a missão e os trabalhos desenvolvidos pela Abipti.Foto: Abipti/Divulgação

O presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Claudio Violato, se reuniu na quarta-feira (30) com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina. O encontro na sede da pasta teve como objetivo apresentar a nova diretoria da Abipti e também a missão da instituição, além das funções e dos trabalhos desenvolvidos para a possibilidade de futuras cooperações entre as entidades.

Siga a FAPEAM no Twitter e acompanhe também no Facebook

“A reunião serviu para abrir um novo canal de diálogos com o MCTI. Viemos oferecer o apoio da Abipti para muitas ações do governo e para realização de suas políticas de C&T, ao qual nós temos uma capacidade de mobilização muito grande, de muitos agentes como instituições de ciência e tecnologia (ICTs), secretarias de ciência e tecnologia e fundações de amparo”, explicou Violato.

A aproximação com a Abipti é vista com bons olhos pelo mandatário do MCTI. Para Campolina, é fundamental que o órgão trabalhe em conjunto com as instituições que compõem o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).

“É de interesse do MCTI que haja uma cooperação com a Abipti, porque a instituição demonstra que tem competência, visto que há em seu portfólio de associados uma gama de institutos qualificados”, disse o ministro. “Vamos analisar entre as várias possibilidades e verificar se encontramos alguma possibilidade concreta para parceria”, completou.

A reunião também serviu para apresentar o corpo diretivo da Abipti ao ministro Campolina. Foto: Abipti/Divulgação

Opinião da nova diretoria

A reunião também serviu para apresentar o corpo diretivo da Abipti ao ministro Campolina. Para o vice-presidente pela Região Sudeste, Paulo Ivo, o encontro com foi proveitoso, uma vez que ele pode conhecer melhor sobre o funcionamento da Associação.

“É importante que o ministério saiba como a Abipti pode auxiliar a pasta. Buscamos uma inserção maior para apoiá-los ainda mais em suas iniciativas, coisa que já fazemos há mais de uma década”, pontuou.

Na opinião da vice-presidente da Abipti pela Região Norte, Maria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão, a aproximação com o MCTI é benéfica para os dois lados. Ela explica que umas das principais ações da pasta é estimular e facilitar o trabalho conjunto entre os setores privado, público e científico.

“Queria chamar a atenção sobre a capacidade que os institutos têm hoje para trabalhar com o setor privado. Podemos aproveitar a capilaridade de associados que a Abipti possui e trabalhar com as empresas para potencializar as políticas governamentais. Podemos somar forças para alavancar a inserção do setor produtivo no modelo de inovação brasileiro”, argumentou a dirigente.

Outro aspecto reforçado na reunião foi a força da Abipti para a mobilização do segmento.

Segundo o vice-presidente pela Região Sul, Luiz Fernando Vianna, essa característica pode ser muito útil para ações do próprio MCTI. “Atualmente, contamos com 164 associados de todas as regiões do País. A Abipti é um ente catalizador das instituições. Podemos reunir as instituições, agrupar as expertises de cada uma, e contribuir, de fato, com as políticas de ciência e tecnologia do País”.

Ainda fazem parte do corpo diretivo da Abipti os vice-presidentes da Região Nordeste, Frederico Montenegro, e Centro-Oeste, Maurício Lopes.

Fonte: MCTI

Deixe um novo comentário

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *