Bolsista do programa RH-Doutorado vence Prêmio Samuel Benchimol na categoria ambiental


Com o projeto ‘Tecnologias sociais utilizadas na produção de sementes de malva no estado do Pará’, Aldenor Ferreira venceu na categoria ambiental. (Foto: Chico Batata)

Com o projeto intitulado ‘Tecnologias sociais utilizadas na produção de sementes de malva no estado do Pará’, o bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Aldenor da Silva Ferreira, venceu o Prêmio Samuel Benchimol na categoria social.

A solenidade de outorga dos prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente será nesta sexta-feira (21), às 20h, no Auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEC), localizado na Av. Ceará, 3727, 7º BEC, em Rio Branco (AC). Na ocasião, estarão presentes as diretoras presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, e a técnico-científica, Andrea Waichman.

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Aldenor da Silva Ferreira cursa doutorado em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e recebe bolsa da FAPEAM por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Doutorado). O projeto conta com a colaboração do secretário executivo do Instituto de Fomento à Produção de Fibras Vegetais da Amazônia (Ifibram), Arlindo Leão.

O RH Doutorado consiste em conceder bolsas destinadas à formação de recursos humanos pós-graduados em nível de doutorado em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu – PPGSS, recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação.

Também na categoria social, a pesquisadora da Ufam, Claudia Guerra Monteiro, ficou em segundo com o projeto ‘Pé-yara – o mapa tátil do Amazonas: o jogo cidadão’. A pesquisa foi realizada no âmbito do Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência (Viver Melhor/Pró-Assistir).

Cláudia Guerra, pesquisadora da Ufam, responsável pelo projeto do ‘Mapa Tátil’. (Foto: CiênciaemPauta)

O Programa Viver Melhor/Pró-Assistir é uma ação do governo do Estado, financiada via FAPEAM, com objetivo de apoiar projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

O pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Carlos Gustavo Nunes da Silva, também é um dos contemplados no Prêmio Samuel Benchimol. Ele ficou em segundo lugar na categoria ambiental, com o projeto ‘Produção de ração rica em proteínas de insetos para a aquicultura na Amazônia’.

Prêmios e categorias

Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, idealizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazônia, são realizados com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).

O Prêmio Professor Samuel Benchimol possui duas naturezas de premiação: uma, para a identificação de projetos inovadores contemplando três categorias nas áreas ambiental, econômico-tecnológica e social; e outra, para reconhecimento de personalidades que contribuem para o desenvolvimento da região (categoria Personalidade Amazônica).

O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente contempla três naturezas de premiação: a primeira, busca a identificação de projetos com abordagem integrada, mas com o potencial de transformação da realidade socioeconômica; a segunda, com as iniciativas de suporte ao desenvolvimento regional, tendo como compromisso estimular o desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia Legal; e a terceira, para o reconhecimento de empresas que contribuem para o desenvolvimento sustentável da região. Confira a lista dos agraciados aqui.

Apoio

A premiação também recebe o apoio dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério da Integração Nacional (MI), pela Ação Pró-Amazônia e pelas federações de indústrias da Região Amazônica, pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), pela Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac), pela Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa), pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Pará (Secti/PA), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).

 

 

Josiane Santos – Agência FAPEAM

Colaboração Luís Mansuêto

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