Como nasce um pesquisador


O curso de graduação pode ser o começo de uma longa e árdua atividade científica, escolha que tem atraído cada vez mais jovens universitários. Só na UnB, o número de mestrandos e doutorandos dobrou na última década

Enquanto muitos estudantes estão ansiosos à espera do diploma universitário para largar os bancos acadêmicos e partir para o mercado de trabalho, outro tanto prefere iniciar uma carreira acadêmica aliada à pesquisa. Além de incrementar o currículo, a alternativa também pode ser uma contribuição para o desenvolvimento científico-tecnológico e social do país e melhorar a vida das pessoas. É o começo de uma trajetória árdua, cujo caminho natural é a pós-graduação. E os números provam que cada vez mais jovens estão dispostos a trilhá-lo. Apenas na Universidade de Brasília (UnB), o número de mestrandos e doutorandos aumentou em mais de 100% nos últimos 10 anos.

Foi essa a escolha de Davi Loures Rosa, 21 anos, que está no 5º semestre de biologia na Universidade de Brasília (UnB). Ele entrou para o curso com vontade de trabalhar em campo, mas foi convidado para um estágio no laboratório de biologia molecular da faculdade. Pôde conhecer diversas linhas de pesquisa na área de microbiologia e hoje é bolsista de um projeto que estuda maneiras de aperfeiçoar a produção de álcool usando a mandioca como matéria-prima.

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