Fapeam divulga resultado preliminar da etapa de enquadramento do Painter Mulheres Cientistas no Interior

15:51 - 06/06/2024

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), divulgou, nesta quinta-feira (6/6), o resultado preliminar da análise de enquadramento das propostas submetidas no âmbito do Programa de Apoio à Interiorização em Pesquisa e Inovação Tecnológica no Amazonas–Painter Mulheres Cientistas no Interior, Edital nº 005/2024. Um total de 22 propostas nas temáticas de Bioeconomia (Biotecnológica, Biorrecursos, Bioecológica) foram aprovadas nessa etapa.

Confira o resultado aqui.

Na etapa de enquadramento, a equipe técnica da Fapeam verifica o cumprimento de todos os requisitos explicitados no Edital, no que diz respeito aos documentos. Após enquadradas, as propostas passam para a análise de mérito, realizada por Comitê de Especialistas ou consultores Ad hoc que emitem parecer com as justificativas de recomendação ou não recomendação e pontuação final.

Em caso de contestação do resultado do enquadramento da proposta submetida ao programa, deve ser feito pedido de reconsideração, dirigido à Diretoria Técnico-Científica, mediante requerimento no Sistema de Gestão da Informação da Fapeam (SigFapeam), disponível em: www.fapeam.am.gov.br, no prazo de cinco dias úteis, a contar da divulgação do resultado de enquadramento, na página eletrônica da Fapeam.

A divulgação do resultado final está prevista para ocorrer a partir de agosto de 2024. O início da contratação das propostas aprovadas será a partir de setembro de 2024.

O Painter Mulheres Cientistas no Interior

O Programa visa fomentar projetos de pesquisa científica, tecnológica, de inovação, ou de transferência tecnológica, coordenados por pesquisadoras mulheres, vinculados a instituições ou centros de pesquisa e/ou ensino superior, públicos ou privados sem fins lucrativos localizados no interior do estado do Amazonas, relacionados à bioeconomia. Tais projetos devem contribuir para a geração de valor agregado para a economia regional, a partir da floresta em pé, dos rios fluindo e da valorização do conhecimento tradicional e local sobre biodiversidade amazônica.

Texto: Valdete Araújo- Decon/Fapeam