FAPEAM e Capes destinam R$ 4,007 milhões para fortalecimento da Pós-graduação no Amazonas


O Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), destinará mais de R$ 4,000 milhões para apoiar o fortalecimento da Pós-graduação no Amazonas.

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Deste valor, R$ 1,304 milhão será destinado pelo governo do Estado, com recursos próprios da FAPEAM, e R$ 2,702 milhões serão custeados pela Capes.

Os recursos estão sendo disponibilizados no âmbito do Programa de Cooperação para a Consolidação da Pós-Graduação e Formação de Recursos Humanos no Amazonas (CAPES/FAPEAM) e são destinados aos coordenadores dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu vinculados a instituições de Ensino Superior e/ou de pesquisa e desenvolvimento científico e/ou tecnológico, publicas ou privada (sem fins lucrativos) sediadas no Estado.

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Parceria entre a Capes e a FAPEAM é voltada para atender novos cursos em áreas estratégicas. (Imagem: Ilustração)

Os valores devem ser utilizados para o fortalecimento e consolidação dos cursos de pós-graduação, a fim de promover melhorias na infraestrutura administrativo-acadêmica e estimular a continuidade da progressão qualitativa e quantitativa da produção acadêmica.

De acordo com a Decisão 080/15 do Conselho Diretor da FAPEAM, assinada no dia 13 deste mês, serão apoiados sete Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), três da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), sendo um em parceria com a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e um com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (FHemoam), além de três programas oferecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Para a diretora técnico-científica da FAPEAM, Andreia Waichman, a parceria entre a Capes e a Fap é voltada ao atendimento de novos cursos em áreas estratégicas, gerando a melhoria da qualidade de cursos de Pós-graduação que estão com nota 3 e ainda qualificar os cursos com notas 5 ou 6,  mas que estão em busca da nota 7, máxima no âmbito da Capes.

“Desta forma, atraímos investimentos federais para os programas de Pós-graduação, principalmente em bolsas, além de apoiarmos programas  de formação de recursos humanos qualificados”, disse Waichman.

Camila Carvalho – Agência FAPEAM

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