Jornalista diz estar emocionada em participar do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico


É a primeira vez que a jornalista participa da premiação. Foto:Érico Xavier. Agência FAPEAM

É a primeira vez que a jornalista participa da premiação. Foto:Érico Xavier. Agência FAPEAM

“Muito feliz e emocionada em estar entre os 21 profissionais indicados ao prêmio”. Com quase 20 anos de profissão, a jornalista Terezinha dos Santos Torres expressou o sentimento de participar pela primeira vez do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico.

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Integrante da equipe de jornalistas da “Três Comunicação e Marketing”, empresa que presta assessoria de comunicação, Torres completa, em 2015, 20 anos de graduada pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e 19 anos de atuação no mercado.

A jornalista se inscreveu no Prêmio FAPEAM de Jornalismo com dois trabalhos na modalidade Ações Institucionais de Comunicação da Ciência, na categoria Impresso-Revista.

O primeiro trabalho inscrito, intitulado “FMT-HVD: 40 anos de Assistência, Pesquisa e Ensino” faz um resgate da história da criação da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD). Importante instituição amazonense, a reportagem foi construída pelo olhar de uns dos principais personagens: o médico sanitarista Carlos Borborema.

O segundo trabalho inscrito também é referente à FMT-HVD. Com o título No enfrentamento à dengue, FMT dá importante contribuição, a reportagem registra o órgão como a instituição que, em 1996, identificou pela primeira vez em Manaus, a presença do aedes aegypti. A partir dai, a instituição se estruturou para o diagnóstico, passando a dar assistência aos pacientes com a doença, tornando-se referência tanto na área de pesquisa quanto na área clínica.

Os dois trabalhos foram publicados na Revista da FMT-HVD, edição de aniversário de 40 Anos da instituição, que circulou em março de 2014.

 “Essa foi à primeira vez que decidi me inscrever a um prêmio e foi uma grata surpresa estar entre os indicados. A indicação ganhou um simbolismo ainda maior por marcar meus 20 anos de formada pela Ufam, o que me deixou portanto, feliz e emocionada”, disse Torres.

Para a jornalista, as expectativas para o dia do evento são as melhores possíveis. Mesmo com um friozinho na barriga, ela considera uma disputa saudável no campo da ciência e da pesquisa. “Creio que todos já podem, de antemão, considerar-se vencedores por conseguir contribuir de várias maneiras e pelos mais variados canais, com a divulgação e a difusão do conhecimento cientifico”, ressaltou Torres.

Sobre o Prêmio

A jornalista define o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico como uma tradição e ganhar seria uma honra, uma vez que em todas as edições há a preocupação em dar visibilidade também à Comunicação Institucional, pois ajudam a difundir o resultado de estudos e a divulgar questões relevantes que estão no foco de interesse da ciência e que dizem respeito ao dia a dia das pessoas.

Sobre a FAPEAM

De acordo com Torres, de nada adianta se produzir o conhecimento se ele não estiver a serviço da sociedade, das mudanças sociais, e se ele não ajudar as pessoas a refletirem sobre o seu papel, não apenas enquanto indivíduos, mas também como membros da cidade, do País em que estão inseridos.

“A FAPEAM tem demonstrado estar sintonizada com o compromisso de ajudar a traduzir e tornar mais acessível o universo científico e também, de fomentá-lo, a exemplo do vigoroso programa de Iniciação Científica, voltado para os jovens acadêmicos, das mais diversas áreas, financiado pela instituição”, afirmou.

Rosa Doval – Agência FAPEAM

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