Livros abordam história do Amazonas no período do século 19 ao início do século 20


A história do Amazonas no período do século 19 ao início do século 20 é o foco de dois novos livros lançados, na última quarta-feira (14/05), no Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região (CEMEJ/11ª).

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Intitulados “Cultura, trabalho e luta social na Amazônia – Discurso dos viajantes – Século 19”, escrito por Hideraldo Costa, e “Quando viver ameaça a ordem urbana – Trabalhadores em Manaus (1890-1915)”, de autoria de Deusa Costa, as obras retratam as tensões sociais captadas pelos estudiosos que percorreram a Amazônia no período compreendido entre os séculos 19 e 20.

Os livros foram publicados pela Livraria Valer com aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos).

Hideraldo Costa é professor do departamento de História da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). No livro “Cultura, trabalho e luta social na Amazônia – Discurso dos viajantes – Século 19”, ele retrata as diversas sociabilidades do homem amazônico capturadas pelo olhar europeu.

sentados, Deusa Costa e Hideraldo Costa responsáveis pelo levantamento histórico sobre o Amazonas no período do século 19 ao início do século 20. (Foto: Divulgação)

O livro “Quando viver ameaça a ordem urbana – Trabalhadores em Manaus (1890-1915)” é resultado da dissertação de Mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) da professora Deusa Costa. Na obra, ela relatou a realidade dos trabalhadores que atuavam na zona urbana de Manaus de 1890 a 1915. “Eles eram prestadores de serviços ligados ao comércio gomífero; eram funileiros, sapateiros, lavadeiras, comerciários, choferes, entre outros”, esclareceu.

Sobre o Biblos

O programa visa apoiar a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital, produto (resultado) de pesquisa científica conduzida por profissional e financiada pela FAPEAM e/ou agência de fomento nacional/internacional.

 

Fonte: Assessoria da Ufam/Portal A Crítica

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