Mestrado e doutorado só para o interior


A falta de mestres e doutores no interior levou a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) a publicar um edital abrindo 30 vagas, vinte de doutorado e dez de mestrado para pessoas que moram no interior.

"Esta é uma forma de valorizar os profissionais que moram no interior. Agora, eles poderão escolher onde estudar. Nós temos R$ 1,905 milhão para financiá-los", disse o presidente da Fapeam, Odenildo Sena.

Além desta medida, a Fapeam está disponibilizando 30 vagas, divididas igualitariamente entre os municípios de Benjamin Constant, Humaitá e Coari na modalidade do Programa Amazonas de Apoio a Iniciação Científica (Paic) para graduandos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Essas iniciativas fazem parte de um projeto maior da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect), cujo objetivo é formar quadros que possam ficar nos seus locais de origem estudando a biodiversidade da floresta e outros aspectos do laboratório natural à disposição.

Com uma política afinada com o secretário de Ciência e Tecnologia, José Aldemir de Oliveira, que defende a interiorização do ensino superior de alto nível, Sena, que é quem tem a "chave do cofre", defende que se aumente em até dez vezes mais a quantidade de vagas para mestres e doutores para pessoas que vivem e trabalham no interior.

 

Antônio Ximenes (A Crítica – 31/07)

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