Número de fumantes cai 38% em Manaus, aponta Vigitel


cigarro

03/09/2013 – A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com a pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde.  Já em Manaus, o número de fumantes reduziu 38%, passando de 13%, em 2006, para 8%, em 2012.

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A pesquisa revelou, ainda, que os homens continuam fumando mais. Em 2006, o índice percentual era de 18%, passando para 11% no ano passado. Já entre as mulheres, esse dado era de 8%, em 2006, reduzindo para 6%, em 2012.

“A queda do número de fumantes no país comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes. Estamos investindo cada vez mais na formulação de políticas públicas que promovam, continuamente, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”, completa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Fumo passivo

O levantamento revela ainda que, na capital do Amazonas, a frequência de fumantes passivos no domicílio é de 11%, sendo 9% em homens e 13% em mulheres. Além disso, a frequência entre pessoas que fumam 20 ou mais cigarros por dia em Manaus é é 2%: 3% homens e 0,8% mulheres.

Em relação ao número de adultos fumantes por cidade, o levantamento mostra que a capital com a maior concentração é Porto Alegre (RS) com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%).

Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população adulta diz ser fumante. Em Manaus, a frequência de adultos fumantes é de 9%.

PESQUISA 

O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do país.

Ouça a reportagem Web Rádio Saúdeclique aqui. 

Fonte: Web Rádio Saúde/Agência Saúde – Ascom/MS

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