Oficinas de Alfabetização Científica são realizadas em Itacoatiara

10:32 - 08/05/2013

08/05/2013 – Aconteceu nesta terça-feira (07/05), no município de Itacoatiara, localizado a 176 km de Manaus, as oficinas de Alfabetização Científica Escolar. A iniciativa faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) em parceria com a Secretaria de Estado de Educação e Secretarias Municipais de Educação de Manaus e Itacoatiara. O objetivo das oficinas é de aprimorar a produção e a publicação científica das escolas públicas estaduais e municipais do Amazonas.

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As oficinas ocorreram na Escola Estadual João Valério e contaram com a presença de cerca de 120 professores, distribuídos entre coordenadores e apoios técnicos.

Foram abertas quatro turmas em diferentes turnos, todos destinados aos coordenadores e apoios técnicos do PCE, edição 2013. As oficinas foram ministradas pelas professoras Aldalúcia dos Santos e Maria de Fátima Nowak, ao qual versavam sobre Alfabetização Científica e a importância de ser alfabetizado cientificamente, compreendendo assim a linguagem em que está escrita.

Para a professora Janice Castro, coordenadora PCE há três edições, essas formações são o diferencial deste ano. “As oficinas nos capacitam, informam e permitem ao município crescer no universo da ciência”, contou a professora.

Ser um programa visível e respeitado como referência em alfabetização científica nacional e internacional, essa é a visão do PCE que atua em 27, dos 62 municípios do estado do Amazonas.

Um dos objetivos do PCE é facilitar o acesso a informações científicas ao público escolar, e despertar a vocação científica ainda na educação básica e incentivar o envolvimento entre professores de escolas públicas e o universo científico.

Segundo a palestrante da oficina, Maria de Fátima Vieira Nowak, é possível contribuir para que professores, a partir do 6º ano da educação básica de escolas públicas do Amazonas desenvolvam projetos de pesquisas científicas nas suas escolas. “Queremos mostrar que ciência se faz na base e que essas oficinas são apenas o primeiro passo para que ocorra o despertar científico”.

Foto: Jamyly Macêdo

Jamyly Macêdo – Ascom PCE

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