Orçamento 2006 da Finep pode chegar a R$ 2 bilhões
A Finep divulgou essa semana que o seu orçamento, para 2006, pode chegar ao maior valor operado em 20 anos: R$ 2 bilhões, ou seja, quase o dobro dos R$ 1,27 bilhão que já haviam sido recorde no ano passado. Desse total, R$ 1,2 bilhão destinam-se a projetos não-reembolsáveis, oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Já os reembolsáveis terão R$ 740 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do FNDCT que, a partir da nova Lei de Inovação, poderá financiar empresas diretamente.
Em relação ao número de operações reembolsáveis contratadas, em 2005, houve um aumento. Enquanto em 2004 elas somaram 17 operações, totalizando R$ 116,8 milhões, no ano passado, foram 49, com recursos da ordem de R$ 573,6 milhões, o que representa um aumento de 391%.
Outro aumento diz respeito ao volume de liberações que em 2004 foi de R$ 151 milhões e, em 2005, chegou aos R$ 310 milhões.
Sobre os projetos não reembolsáveis, foram mais de 1000 em 2005, entre 3.700 solicitações recebidas. O valor do FNDCT desembolsado no ano passado atingiu cerca de R$ 800 milhões. Em 2004, foram R$ 630 milhões.
De acordo com a Diretora de Inovação para o Desenvolvimento Econômico e Social da Finep, Eliane Bahruth, na primeira semana de fevereiro, representantes da financiadora se reunirão com os setores acadêmico e empresarial para discutir a forma como a empresa irá operar a subvenção econômica, resultado da Lei de Inovação, que permite a aplicação de dinheiro público diretamente nas empresas visando financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (PD&I). A partir do encontro, deverão ser definidas as diretrizes para a execução do orçamento de R$ 207 milhões programado para operações de subvenção. Os valores são provenientes do FNDCT.
Em relação ao número de operações reembolsáveis contratadas, em 2005, houve um aumento. Enquanto em 2004 elas somaram 17 operações, totalizando R$ 116,8 milhões, no ano passado, foram 49, com recursos da ordem de R$ 573,6 milhões, o que representa um aumento de 391%.
Outro aumento diz respeito ao volume de liberações que em 2004 foi de R$ 151 milhões e, em 2005, chegou aos R$ 310 milhões.
Sobre os projetos não reembolsáveis, foram mais de 1000 em 2005, entre 3.700 solicitações recebidas. O valor do FNDCT desembolsado no ano passado atingiu cerca de R$ 800 milhões. Em 2004, foram R$ 630 milhões.
De acordo com a Diretora de Inovação para o Desenvolvimento Econômico e Social da Finep, Eliane Bahruth, na primeira semana de fevereiro, representantes da financiadora se reunirão com os setores acadêmico e empresarial para discutir a forma como a empresa irá operar a subvenção econômica, resultado da Lei de Inovação, que permite a aplicação de dinheiro público diretamente nas empresas visando financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (PD&I). A partir do encontro, deverão ser definidas as diretrizes para a execução do orçamento de R$ 207 milhões programado para operações de subvenção. Os valores são provenientes do FNDCT.