Perfil do espectador do Cine/Vídeo da Ufam é apresentado em Pesquisa

29/08/2011 – Conhecer o perfil e tendências do espectador do Cine e Vídeo Tarumã da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi à proposta de uma pesquisa a ser apresentada, nesta terça-feira, dia 30 de agosto, no auditório Rio Negro, a partir das 8h30, nas dependências do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL).

O cinema alternativo da Ufam é aberto tanto à comunidade acadêmica, como também à sociedade. Acontece em três sessões semanais, com entrada franca. Nas sessões, são exibidos filmes diferenciados, premiados em festivais nacionais e internacionais, geralmente no horário de meio dia às 14 horas.  

O evento, realizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET), do curso de Comunicação Social da Ufam, conta com a presença do bolsista do Programa de Comunicação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Gustavo Soranz, além dos professores João Bosco Ferreira (Ufam), Antônio José Costa (Ufam), Ítala Clay Freitas (Ufam), Alberto Luiz França (Fucapi) e do acadêmico do 8º período de Jornalismo e egresso bolsista do Cine e Video Tarumã, Bruno Izidro.

Cine e Vídeo Tarumã

O Cine e Vídeo Tarumã é um projeto do curso de Comunicação Social com objetivo  de  divulgar  e  exibir  películas  com  assuntos  diversos  gratuitamente. Coordenado pelo Prof. Antônio José Vale da Costa, do curso de Comunicação Social, o projeto oferece um cinema alternativo aos acadêmicos e à comunidade interessada em assistir a filmes que, por suas características não comerciais, dificilmente passariam nos cinemas locais.

De acordo com o coordenador, a presença do projeto contribui diretamente para a formação do universitário, porque é uma atividade de extensão que além de complementar as ações em sala de aula, estimula o senso crítico do estudante, não apenas para com o cinema, mas principalmente para com o mundo.

Para Bruno Izidro, acadêmico de Jornalismo e egresso bolsista do projeto, o Cine e Vídeo além de contribuir para a formação do cidadão como indivíduo crítico, é “uma oportunidade única de conhecer novas formas de se ver cinema, não só como um produto comercial, mas principalmente como um produto artístico e de entretenimento”.

Sobre o projeto, o professor Bosco Ferreira afirma: “O Cine Tarumã agrega a questão de quebrar a rotina do estudo formal para um lazer com conteúdo. No mínimo, é um descanso mais cultural. E por mais que a pessoa acompanhe os filmes esporadicamente, tem sempre a chance de ver um filme de qualidade e algo menos ‘enlatado’, afirmou.

Para mais informações: www.petcomufam.com.br

Por Silvana Souza- PETCOM/Ufam

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