Políticas para desenvolver ciência marcam 1º dia do Fórum Consecti-Confap
O Fórum Nacional Consecti-Confap começou nesta quinta-feira, 25, com a intenção de debater e apontar importantes questões, estratégias e políticas para o desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação no país.
Entre as autoridades convidadas para a apresentação, estavam o vice-governador do Rio Grande do Norte, Iberê Ferreira de Sousa, o secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, o presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), professor Mário Neto, o presidente do (Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Renê Barreira e o presidente do (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) CNPq, Carlos Aragão.
O diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Odenildo Sena, e a diretora técnico-científica, Patrícia Sampaio, também participam do evento na capital do Rio Grande do Norte, até esta sexta-feira, 26.
Na abertura do evento, foram citados os principais tópicos de discussão do Fórum, que envolvem as preparações para a 4ª Conferência Nacional de CT&I, a ser realizada em maio, em Brasília, o papel das agências de fomento no financiamento de projetos de CT&I, além da relação entre o sistema nacional de ciência e tecnologia e saúde.
O debate levantando pelos componentes das mesas-redondas da manhã do dia 25 expôs as questões mais polêmicas ou mais centrais para os gestores do setor. Segundo o presidente do Confap, uma das lutas dos gestores da área que vem tendo resultado é convencer a sociedade de que ciência, tecnologia e inovação são elementos fundamentais para o dia-a-dia da população.
Mário Neto também mencionou as duas interações mais importantes pelas quais lutam órgãos como o Confap. “É muito importante a articulação dos sistemas estaduais entre si e também deles com o sistema federal, representado aqui pelo Secretário Executivo do Ministério e pelo presidente do CNPq”, afirmou.
O secretário executivo Luiz Antônio Elias destacou a importância do ano de 2010 para o MCT. “Este ano completamos 25 anos de existência e também teremos o maior orçamento da história para o setor, R$ 7,3 bilhões”, disse, frisando que a missão do Ministério de superar as barreiras que impedem o desenvolvimento nacional é a distribuição de renda.
Além da mesa de abertura, houve também palestras sobre a temática da 4ª Conferência Nacional de CT&I, sobre a importância dos municípios no evento, e sobre a ciência e tecnologia fora do eixo Rio-São Paulo.
Agência Fapeam
Com informações do site do Confap