Programa Start Up Brasil recebe propostas até o dia 31 de janeiro
21/01/2013 – Encerra no próximo dia 31 de janeiro a subimissão de propostas para participar do Start Up Brasil uma inicitiva que visa dispor de ambientes propícios ao empreendedorismo de base tecnológica, alavancando a geração de bens e serviços inovadores que sejam competitivos globalmente.
Com o intuito de acelerar o desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica, o Start-UP Brasil, que se iniciará com o foco em empresas nascentes de software e serviços de tecnologias da informação (TI), ofertará um conjunto de ações coordenadas de apoio à estas empresas, como: acesso à mentores e investidores; financiamento à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I); consultoria tecnológica e de mercado; infraestrutura; parcerias com universidades; institutos de pesquisa e incubadoras; contatos junto a grandes companhias nacionais e internacionais; e facilidades de acesso aos mercados nacional e internacional.
A ação tem como objetivo alavancar a aceleração de um número crescente de start-ups a cada ano, colocando no mercado local e internacional novos produtos e serviços inovadores, conectando as empresas de base tecnológica em contato com tendências e mercados globais, bem como construir uma parceria governo e iniciativa privada para a geração de um ecossistema favorável ao empreendedorismo de base tecnológica.
A meta do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCT&I) é acelerar 150 start-ups de software e serviços de TI até 2014, sendo até 25% delas internacionais.
Como funciona o programa
O Programa Start-UP Brasil tem o objetivo de agregar o conjunto de atores e instituições – e seus respectivos programas e ações – em prol do empreendedorismo de base tecnológica. Desta maneira os esforços hoje dispersos serão canalizados, gerando um pipe-line de projetos orientados desde a sua fase de concepção até os limites de mercado.
Cada edição do Programa – estão previstas 3 edições entre 2013 e 2016 – será desenvolvida em biênios, seguindo as seguintes fases:
Primeira fase
Nesta fase serão selecionadas, por meio de edital específico, aceleradoras de empresas, que serão as instituições responsáveis pelo processo de aceleração das start-ups, sendo a aceleração de start-ups, o processo, muito rápido, de desenvolvimento de um produto/serviço direcionado ao mercado, envolvendo o suporte de mentores, capitalistas de risco, pesquisa e desenvolvimento, envolvimento de pesquisadores universitários, entre outros recursos.
Segunda fase
Após a primeira fase, haverá um processo seletivo global de escolha de start-ups (micro empresas de base tecnológica), do Brasil e do Mundo – lembrando que até 25% dos projetos aprovados podem ser estrangeiros.
Terceira fase
Nesta fase que se inicia a aceleração. Ou seja, as start-ups selecionadas receberão apoio para a realização de seus projetos de P&D e vão para a infraestrutura das aceleradoras participarem do processo completo para fechar o processo de inovação (P&D + Gestão + Mercado + Funding) em um processo que durará de 6 a 12 meses.
* Apenas MCTI e suas agências (CNPq ou FINEP).
Cronograma
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Fonte: MCT&I