TV Cultura, SDS e FAPEAM lançam programa de desenvolvimento sustentável
20/03/2012 – A TV Cultura do Amazonas está mudando e compreendendo o cenário mundial rumo ao desenvolvimento sustentável. Essa mudança é traduzida em um novo programa que une todas as formas de conhecimento originadas na região – do rigor da pesquisa científica à sabedoria dos povos da floresta.
A abordagem plural de um lugar onde ainda há muito para se descobrir está no programa Nova Amazônia, que a TV Cultura lança, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM), nesta quarta-feira (21/03), às 13h, durante o 1º Encontro de Comunicação Socioambiental do Amazonas, no hotel Caesar Business.
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Com periodicidade semanal e duração de 30 minutos, o programa será exibido às quartas-feiras, às 22h, com horário alternativo aos domingos, 9h30. Segundo a diretora-presidenta da Funtec, Wânia Lopes, o Nova Amazônia não tem a pretensão de estabelecer verdades absolutas.
“O que queremos é suscitar perguntas como quem faz, o que faz, como faz, onde faz e, principalmente, como todos esses elementos juntos impactam positivamente na vida daquela comunidade e contribuem para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, disse.
O Nova Amazônia tem coordenação da jornalista Jacira Oliveira, direção de Franklin Thompson e apresentação de Ademar Matias e Meike Farias.
Ainda como resultado da parceria da TV Cultura, SDS e FAPEAM, haverá o lançamento da série de interprogramas ‘Que peixe é esse?’, ‘Que planta é essa?’ e ‘Que pássaro é esse?’. A qualquer momento, uma dessas perguntas pode surgir durante a programação da TV. Durante 1 minuto, o telespectador será apresentado, de maneira didática e curiosa, a ícones da nossa biodiversidade: do tambaqui ‘a copaíba, do gavião real ao jaraqui. A direção é de Liliane Maia e roteiro de Ademar Matias.
Os dois novos produtos da TV Cultura têm como proposta, de um lado, divulgar a fauna, flora e as ações de sustentabilidade desenvolvidas na região e que sejam instrumentos de transformações econômica, cultural e socioambiental. E, de outro, fazer do homem e da mulher amazônidas protagonistas e narradores de sua própria história.
Fonte: TV Cultura