DSTs e doenças metabólicas, como o diabetes, comprometem a libido da mulher


26/12/2012 – A qualidade de vida de um adulto está intimamente ligada ao prazer. No campo da sexualidade, isso significa que as relações precisam ser saudáveis e agradáveis, independentemente do gênero.

Problemas físicos e fisiológicos, no entanto, comprometem essa equação entre as mulheres. E muitas delas, por constrangimento ou por desconhecimento, passam anos ou até mesmo a vida toda sem conseguir resolvê-los. Para prevenir os transtornos, os especialistas são enfáticos: é preciso estar sempre em dia com as consultas médicas e cuidar do bem-estar físico.

“A relação sexual é uma atividade que demanda muita energia. Quando o organismo encontra-se abatido, ele tende a concentrar toda a sua força no combate do que lhe causa mal. Sendo assim, sobra pouca energia para atividade sexual”, explicou a psicóloga e sexóloga Lorena Torres Noronha.

De acordo com o ginecologista Paulo Henrique, do Mater Vita, as patologias ginecológicas que mais comprometem a resposta sexual são as leucorreias, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), a doença inflamatória pélvica (DIP) e a endometriose.

“O câncer do aparelho reprodutor feminino pode evoluir com lesões ulceradas, vegetantes, sangrantes, que vão prejudicar a atividade sexual”, descreveu.

 

Fonte: Rebeca Ramos, do Correio Braziliense

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